Na trilha de Conselheiro.
CONSULTORIA:
Jadilson Pimentel –
historiador sobre vida e obra de Conselheiro. Contato Tucano.
Dr. Marcelo –
promotor publico em Euclides da Cunha e arredores. Contato Tucano.
Marcus Planta –
presidente da Aries. Tucano.
Jonas Terra –
presidente da Emaus. Tucano.
Inicio da peregrinação
em Feira de Santana em 13 de Dezembro 2011.
Descrição... Partida de Feira de Santana ás 14:00 horas,
cumprido os primeiros 15 km. Pausa em Cidade Nova, academia do Sr. Caribé,
pernoite, aceitação de Jesus num culto evangélico particular. Boa conversa, bom
alimento, cama quentinha e banho.
Cidade Nova –
primeira etapa. Academia do Sr.Caribé.
Descrição... Partida de Sr. Caribe às 06:00 hs rumo a Santa
Bárbara, sol escaldante, refrescado por lufadas de vento vindo dos caminhões e
carros apressados que circulam pelo asfalto quente do sertão. A mochila me é
confortável, sobretudo após deixar um livro de 600 paginas e um par de tênis
para traz. Sol e calor e pro meu deleite alguns pés de caju onde me esbaldo com
saborosas frutas colhidas no pé.
Santa Bárbara –
segunda etapa. Primeira dama – Rosinha- do Município. Festa da Cidade.
Descrição... Chegada a Santa Bárbara, sou recebido pela
primeira dama do município, Rosinha. Hospedagem em uma casa de passagem,
alimentação, banho, cama limpa e o humor de Raimundo – o pai da casa. Nos dias
que se seguem festa em honra a cidade, vou à missa e procição. Permaneço nesta
cidade por três dias. Tudo vai bem. Gozo de excelente saúde estou sem dinheiro
algum, mas nada me falta graças a Deus.
Serrinha – terceira
etapa. Biblioteca municipal. Banho e refeição. Dormida ao tempo.
Descrição... Partida de Santa Bárbara às 05:30 da manhã,
longa jornada pela frente. Faz sol e pouco vento. Aqui e ali um pé de caju me
enche de alegria e satisfação. Enquanto caminho canto musica de trabalho e
lembro-me do velho homem que se queima e se esvai ao calor do sol – esta
nascendo um novo ser. Conselheiro não teve mordomias. E lá vou eu. Chego à
cidade de Serrinha e busco refugio, abrigo, guarita, mas nada, nada acontece.
Por fim sou recebido com desconfiança por funcionários da biblioteca municipal,
que após conversar-mos um pouco, mostram-se sensíveis e calorosos; oferecem-me
um banho de balde, uma quentinha e algumas bolachas e achocolatados. Durmo numa
cobertura a beira da estrada. Pela manhã sigo em direção a Teofilandia.
Teofilandia – quarta
etapa. Raimundo artista plástico.
Descrição... Etapa difícil de cumprir, os pés apresentam
bolhas, a muchila pesa mais que de costume, calor escaldante, peço alimento em
um posto de gazolina, ganho uma quentinha, me alimento , escovo os dentes e
sigo andando devagar por que já tive pressa, levo meu sorriso por que já chorei
demais. Por volta das 17:00 hs chego a Teofilandia, peregrino pela cidade em
busca de abrigo até chegar a Raimundo Guerreiro, artista plástico dos bons.
Cria condições para me hospedar em uma pousada, enfim, um banho, uma cama e uma
nova etapa a ser cumprida quando o dia amanhecer.
Araci – quinta etapa.
Prefeitura municipal – Sec. do bem estar social. Fernando Peltier.
Descrição... tranqüila caminhada rumo a
Araci, vou adiante, o sol começa a aquecer e sinto meu corpo transpirar. A
etapa não será tão longa por tanto sigo com tranqüilidade, busco água potável
em uma morada a beira da estrada, recarrego meu copo térmico e vou. Motoristas
de caminhões e carros de entrega me reconhecem e sinalizam – me. Sigo em paz e
sinto-me amparado. Encontro um trecheiro que vem em sentido contrario ao meu. Falamos
um pouco, ele me diz sobre o risco de alguns lugares pelos quais irei passar
então lhe digo que estou a serviço do Pai, rimos um pouco e cada qual toma seu
rumo. Chego a Araci por volta das 16:00 hs. Dirijo-me à secretaria de
desenvolvimento social, conto minha historia e os motivos que me trouxeram.
Encontro generosidade e apoio. Agora tenho alimentação por dois dias. Onde
dormir e banhar-me? Ai são outros tantos. Parto em busca de possibilidades vou
ao Cras que já esta fechado. Vou ao Centro Cultural onde não encontro alma
viva. Procuro certo locutor da radio local e agente de cultura da cidade; só
poderei ser recebido na manhã seguinte. Estou disposto a ir ao delegado de
policia e pedir pra que me prenda até o dia seguinte. Um morador da cidade me
indica a morada de um ator e diretor de teatro do município, vou até ele e sou
recebido como rei. Enfim sensibilidade, inteligência, disponibilidade e amizade
sincera encontro em Fernando Peltier; gênio da raça. Fico morando na casa deste
senhor por sete dias. Recomponho-me, estou bem nutrido intelectualmente,
espiritualmente e fisicamente. A dor do parto é doida, mas tenho que partir. Um
abraço forte, um muitíssimo obrigado, são cinco horas da manhã e lá vou eu
deixando na passagem um novo e grande amigo. Que Deus o abençoe sempre.
Tucano – sexta etapa.
Áries – Casa de Apoio ao Alcoólatra. Marcos Planta e Jonas Terra.
Historiador – Jadilson
– Jadd. Natal, Revlon, Carnaval –
AMAÚS, GRANDE MOTIVO.
Descrição. Baixar e
ler missão abreviada – Biblioteca Nacional de Portugal. ``livro utilizado
por Conselheiro em
suas pregações´´.
Estou produzindo
workshop, projetos, serviços de bibliotecário etc.
Emaus e Aries.
Euclides da Cunha –
Os Sertões. Flavio de Barros ``fotografo da guerra´´.
Descrição... ( ... ).
Segundo Jadilson, a obra de Conselheiro é extremamente
barroco – arquiteto, fazedor de igrejas, cemitérios e restaurador de almas.
Homem Santo - retalhos de suas vestes serviam como curativos aos seus
seguidores. Fazia verter água de rochas, tirava a gravidade dos troncos de
madeira que tocava. Vida muito difícil na infância perde a mãe aos cinco anos,
o pai se casa e a madrasta o trata muito mal, parte, seguindo os Cappuccinos,
torna-se construtor, oficio que aprende com os missionários, daí surge Antonio
Conselheiro o beato.
Depois de quatro confrontos com as forças governamentais:
policia militar, exercito e infantaria é finalmente massacrado em um combate
que durou quase um ano. Lutando com paus, machados, foices, tática de guerrilha
expulsou as forças governamentais em Uauá, Cícero Dantas, Canudos. Chegou a ter
em sua comunidade a segunda maior população do estado da Bahia, perdendo apenas
para Salvador na Época e tornando-se alto sustentável. Criavam gado galinhas,
bodes, carneiros, cabras e porcos. O cultivo de horti – fruti - granjeiros,
mais a criação de animais eram feito de modo comunitário, onde era feito a
partilha e o excedente vendido às comunidades vizinhas – Jeremoabo e Monte Santo
em dias de feira. Era proibida a comercialização e consumo de álcool, assim
como a prostituição. Em menos de três anos Canudos tornou-se maior que muitas
cidades em seu entorno.
Com a proclamação da republica cai o sistema de governo
monarquista passando para o presidencialismo causando grande revolta e rejeição
de Conselheiro e seus seguidores, pois ele era contra a taxação de impostos,
obrigatoriedade de pagamento para casamentos e tantas outras mudanças que o
novo regime impunha. Na cidade de Cícero Dantas antigo Bom Conselho,
Conselheiro chegou a mandar queimar as tabuas de impostos; espécie de listagem
de impostos que deveriam ser recolhidos pelos comerciantes, feirantes e que
eram dispostos em lugares visíveis à população.
Conselheiro tinha seus comandantes; homens que o ajudavam na
construção e na organização do lugar: Em Canudos os recém chegados eram
recebidos pelo comandante de rua João Abade, ninguém entrava em Canudos sem seu
conhecimento. Havia em Canudos uma verdadeira organização administrativa,
policiamento, comercial, vigilantes distribuídos por pontos estratégicos com
seus devidos comandantes, havia o chefe militar, também o responsável pelo
recrutamento e treinamento de novos combatentes. As estradas de Cocorobó e Uauá
eram vigiados por grupos treinados, assim também como as vertentes de Canabrava
entregues a um de seus mais afamados adeptos, um sujeito chamado Pedrão. outro
combatente de fibra, Estevão, era o guarda do Cambaio, em cujas gargantas seria
destroçada e posta em fuga a segunda expedição do governo comandada pelo major
Febronio de Brito com cerca de 550 homens bem armados em Janeiro de 1897. No Angico,
outra via de comunicação com Canudos estava sob a guarda de Joaquim Tranca -
Pés e seus combatentes. Antonio Fogueteiro era uma espécie de espião de
Canudos, alguém responsável pelo não ser surpreendido. Também Chico Ema,
batedor que vez e outra fazia rondas pela região. Antonio Beato era responsável
pelo rigoroso policiamento interno. Manoel Quadrado era uma espécie de
curandeiro chefe do arraial. Pajéu tudo indica ser o comandante geral de
guerra. Dizem ter sido ele Pajeu o responsável pela morte do comandante da
temerosa terceira expedição do governo o general-comandante Moreira Cezar que
comandava uma tropa formada por 1300 homens que abandonaram o campo de batalha,
fugindo diante da perda de seus comandantes, seus lideres, deixando para traz
mantimentos, armamentos e munição. Os capturados eram decapitados e suas
cabeças expostas em fileiras para que servissem de desestimulo aos
remanescentes soldados.
Durante um ano Canudos e sua população resistiu, derrotou e
acabou por ser dizimada, num dos maiores crimes cometidos pelo governo federal,
denunciado ferozmente por Rui Barbosa, e pelo jornalista Euclides da Cunha
enviado especial do jornal O Estadão de São Paulo especialmente para cobrir a
guerra. Suas matérias e relatos deram origem ao livro Os Sertões.
Nesta campanha contra os camponeses de Canudos – novembro de
1896 a outubro de 1897. O governo utilizou a infantaria, exercito e a cavalaria
contando com aproximadamente a participação de 12.000homes em quatro
expedições, e investidas contra o povoado de Canudos que tem sua historia
iniciada em 1893 em terra de uma fazenda abandonada no Sertão nordestino. Seu
mentor e líder foi ANTONIO MENDES MACIEL.
Descrição.
Checar Rose / Elomar.
Cantadores dos temas do Sertão.
Checar jornal O Rabudo
– matérias sobre Conselheiro.
Checar a Folhinha
Laemmert – matéria sobre Conselheiro – 1887.
Checar os Sertões –
Euclides da Cunha.
Checar Missão
Abreviada – bíblia utilizada por Conselheiro – Biblioteca Nacional de Portugal.
Conselheiro. Texto.
O Profeta.
Cansado da fome espiritual
Em meio a um deserto triste meu caminho fiz,
E um anjo de seis asas veio a mim
Num lugar onde havia uma encruzilhada.
Com dedos leves como o sono
Tocou as pupilas de meus olhos
E minhas proféticas pupilas abriram
Como olhos de águia assustada.
Quando seus dedos tocaram meus ouvidos,
Estes se encheram de rugidos e clancores
E ouvi o tremor do céu
E o vôo do anjo da montanha
E animais marinhos nas profundezas – o sertão vai virar mar!
E a crescer o mandacaru do vale.
E, então, pressionou-me a boca
E arrancou-me a língua pecadora,
E toda sua malicia e palavras vãs,
E tomando a língua de uma sabia serpente
Introduzui em minha boca gelada
Com sua mão direita encarnada.
Então, com sua espada, abriu meu peito
E arrancou-me o coração fremente.
E no vazio do meu peito colocou
Um pedaço de carvão em chamas.
Fiquei como um cadáver, deitado no deserto; exposto ao sol e
a poeira.
E ouvi a voz de Deus clamar:
``levanta profeta, e vê e ouve,
se portador da minha vontade -
atravessa terras e rios construa com teu sangue um oceano,
e incendeia o coração dos homens com o verbo. ´´
CONSELHEIRO CONFESSO.
Espetáculo Teatral
solo, inspirado na vida e obra de Antonio
Conselheiro, com estréia prevista
para Setembro 2012. Neste espetáculo será dada ênfase ao homem místico,
visionário, impulsionado pela fé e profundo conhecedor das escrituras Sagradas.
O espetáculo Teatral ``Conselheiro Confesso´´
trará a cena o recurso eixo alterado do tempo, fragmentos do Butho – dança
expressionista de origem japonesa – assim como fragmentos de trechos da Bíblia
Sagrada, alem de poemas em que o amor seja tema central.
Em cena o que se verá será uma performance repleta de
imagens, sons onomatopéicos e gestos que busquem externar o pensamento e o
espírito deste que foi um dos maiores lideres populares do Sertão nordestino,
vivendo em Canudos sua saga. Aliando-se a ao povo, aos desvalidos, despossuídos
e insatisfeitos com o mundo que os rodeia
.
Não nos prenderemos ao passado, nem tão pouco seremos
nostálgicos. O espetáculo Conselheiro Comfesso estará comprometido em despertar
na assistência um sentimento fraterno e de cumplicidade para com aqueles que
despertaram para as causas sócias - ambientais. Utilizando para isto do recurso
mídia primaria; a linguagem do corpo, ou, arte de fronteira que reside no limite
entre a dança e o teatro.
O CENARIO.
Este será composto por elementos naturais tais como: terra,
serragem, arroz, alem de papel madeira. Deverá também ser construído um
co-palco de onde Conselheiro fará
sua confissão à assistência. Durante sua caminhada com eixo alterado do tempo,
figurinos deverão ser suspensos- magicamente- serão figurinos que remetam o
imaginário da assistência à atmosfera de um Sertão em derrisão. E provocando no
imaginário do publico a visão de uma grande população que segue seu líder.
Sapatos e alpacartas em grande quantidade de pares cairão do teto, sugerindo a
morte dos seus seguidores. Ao final da performance, uma chuva de arroz sugerirá
o inicio de um novo tempo, uma nova possibilidade de ser e estar.
A LUZ.
Iluminação
a base de lâmpadas próprias para iluminação publica tipo vapor metálico cor
azul, verde e lâmpadas vapor sódio, mais luz natural de candeeiro, estarão
responsáveis por criar ambientação expressionista, dando à performance
respiração cênica nas várias camadas, platores pelos quais se dara o
desenvolvimento e andamento do espetáculo.
A MÙSICA.
Sons
de sino - de – bode- chocalhos deverão pontuar a trajetória de Conselheiro, assim como um solo de
rabeca dará brilho ao espetáculo em momentos específicos, dando assim, volume
ao desenvolvimento da performance em seus vários momentos. Alguns sinos deverão
estar distribuídos estrategicamente entre a assistência possibilitando a esta
liberdade para co-musicar o espetáculo.
O FIGURINO.
Conselheiro
estará usando uma túnica- Kafka- branca ou azul envolvendo todo o seu corpo e
ostentando em sua cintura um rosário com crucifixo.
A PERFORMANCE.
Conselheiro
Confesso, espetáculo teatral solo com duração aproximada de 50 minutos. Trará a cena fragmentos da
vida e obra de Antonio Conselheiro,
líder popular que viveu no Sertão nordestino, construindo ao lado de seus
seguidores uma comunidade – Canudos
– vivendo ao lado dos pobres e confrontando-se com o poder estabelecido. Poder
este oriundo dos Coronéis e de um Governo conivente com seus interesses.
Quando a assistência entrar na sala de representação o espetáculo
já terá começado. Este encontrara um ambiente esfumaçado, a atmosfera estará
sendo cortada por um solo de rabeca e ao fundo poderá ser visto um homem – Conselheiro - em luta pelo direito à
vida-butho. Neste momento da performance uma tênue luz de candeeiro dará brilho
a cena.
Peregrinação de Conselheiro.
Nosso herói parte para viver sua saga, e, enquanto caminha – eixo alterado
do tempo- emite sons, palavras, onomatopéias, cânticos ininteligíveis, porem
rico e repleto de sonoridades e significados.
No caminho vão surgindo novos caminhantes, e luzes vapor de
sódio irão dando ao espetáculo um caráter expressionista, gerando sombras e
duplicando imagens. Estas luzes serão acionadas uma a uma, numa crescente de
acordo com o avançar de Conselheiro.
No procenio – Canudos - Conselheiro dirige-se até o co-palco, de onde fala diretamente a
assistência. Uma tênue luz invade a assistência, criando uma atmosfera de
cumplicidade. Sapatos caem do teto, em momento preciso. O texto terá uma
crescente e em seu ápice. Black- out.
Da-se inicio a uma chuva de arroz acompanhado por uma
cantiga popular.
Sorrir de crianças invade o espaço.
FIM.
O CONVITE.
Este será confeccionado em
couro cru – sola. Ferrado com a
marca, CONSELHEIRO em uma face e no verso a marca do grupo Circulo do Sol Cultu & Arte. O convite terá um pequeno
orifício transpassado por uma fita modelo do Senhor do Bom Fim.
O PROGRAMA.
Deverá
ser confeccionado em papel reciclado, trazendo ao fundo mancha água com o mapa
da trajetória de Conselheiro pelo Sertão nordestino. Também deverá trazer
impresso o texto da peça assim como ficha técnica e passagens da pesquisa de
campo – depoimentos, fotos de moradores da região e nomes logomarcas dos
apoiadores.
DIVULGAÇÃO.
Serão
produzidos folder, santinhos, cartazes e banner onde devera constar os nomes
dos apoiadores do espetáculo teatral Conselheiro Confesso. Também será utilizado
o recurso mídia eletrônica – blog e email. Mais chamadas nas emissoras de radio
das cidades por onde o espetáculo peregrinará fazendo sua temporada.
DISTRIBUIÇÃO.
Pensamos
levar a performance teatral Conselheiro Confesso às populações excluídas de
bens artísticos, sobretudo e principalmente o teatro. Atuando assim como
protagonistas na distribuição e capacitação de novos agentes teatrais através
de workshop que serão oferecidos às populações que irão consumir o espetáculo teatral.
Ocuparemos espaços alternativos tais como, por exemplo:
auditórios, salas e pátios de escolares, assim como galpões, capelas, clubes e
todo e qualquer espaço que comporte um mínimo de 50 pessoas sentadas.
O TEXTO; em processo de pesquisa.
Este deverá constituir-se em pretexto para o desenvolvimento da
performance e envolvimento da assistência na atmosfera proposta pelo
espetáculo.
O texto devera ser composto durante a pesquisa antropológica.
Uma possibilidade de texto de abertura:
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